Você está aqui: Página Inicial Notícias 2012 Junho UFOPA reitera pedido de zona especial

UFOPA reitera pedido de zona especial

Durante reunião convocada pela Câmara de Vereadores de Santarém, que avaliou tecnicamente a redação do Projeto de Lei do novo Código de obras do município, o reitor da UFOPA, José Seixas Lourenço, reiterou pedido de normatização de uma Zona de Interesse Urbano Especial (ZIUE), destinada às dependências da Universidade. A reunião aconteceu na última segunda-feira, dia 4, na Associação Comercial e Empresarial de Santarém (ACES).

Participaram da reunião os vereadores Emir Aguiar, Valdir Matias Júnior e Reginaldo Campos; técnicos da Prefeitura Municipal de Santarém e do Conselho Regional de Engenharia (CRECI); e ainda representantes da OAB e da ACES. De acordo com o vereador Reginaldo Campos, a relatoria do Código de Obras está em fase final; no entanto, alguns artigos ainda precisam ser ajustados entre os técnicos envolvidos. “A reunião teve como objetivo alinhavar alguns artigos, por exemplo, o artigo 5º, que trata de licença ambiental. A respeito da UFOPA, a instituição apresentou, mais uma vez, a sua proposta de ser uma área especial, uma vez que é uma instituição federal, para que haja uma compreensão por parte da prefeitura e da Câmara para apoiar o projeto de construção de prédios de até seis pavimentos. Acredito que é consenso entre vereadores e entre a comunidade também”, informa o vereador, relator do projeto de lei.

Bloco Multiúso

A primeira solicitação ocorreu ainda em junho de 2011. Já a segunda, pedindo o aval para a construção do Bloco Multiúso, contendo laboratórios, salas de aula de uso comum, áreas administrativas para quatro institutos e áreas para locação de serviços, ocorreu no dia 12 de abril deste ano, por meio de ofício à Prefeitura.

De acordo com o reitor, José Seixas Lourenço, o Bloco Multiúso, com seis pavimentos, está previsto no Plano Diretor da UFOPA e pretende evitar a utilização total do terreno onde o Campus Tapajós está instalado. “O Campus Tapajós encontra-se em fase de instalação e expansão e a construção de prédios se justifica pela manutenção e preservação das áreas verdes existentes no local”, argumenta.

Talita Baena – Comunicação/UFOPA

11/6/2012