PDI 2017-2023: GT Projeto Pedagógico Institucional começa dia 5
A Comissão de Assessoramento acompanha as reuniões dos GTs.
A nova fase de diagnóstico e planejamento estratégico do PDI Ufopa 2017-2023 já começou. As reuniões do primeiro GT, discutindo o perfil institucional da Universidade, ocorreram durante os dias 30 e 31 de agosto. Nos dias 5 e 6 de setembro ocorrerão as reuniões do GT 2, cujo tema é Projeto Pedagógico Institucional, na sala 1, miniauditório da Unidade Proppit. Ao todo, serão cinco dias de diagnóstico e planejamento dos princípios filosóficos e técnico-metodológicos dos cursos da Ufopa; as políticas institucionais; a organização didático-pedagógica; e a oferta de cursos e programas presenciais e a distância.
De acordo com a professora Jorgiene dos Santos, do curso de Gestão Pública, a qual integra a comissão de assessoramento técnico do PDI, diferentemente do plano anterior, este diagnóstico busca envolver toda a nossa comunidade acadêmica. “A metodologia utilizada foi identificar, por eixos de atuação da instituição, pessoas, através de editais, que poderiam contribuir no documento final do PDI. Nós selecionamos estes animadores. Eles participam e a comunidade em geral também. Ou seja, vamos construir este diagnóstico de forma participativa para pensar os próximos passos da Ufopa”, explica a professora, destacando que os participantes dos GTS formam um fórum consultivo e não deliberativo. “Formamos um canal de diálogo metodológico para a elaboração do PDI”, disse.
Ainda de acordo com Jorgiene, o aditivo do PDI atual é o documento indutor das discussões. “Por meio deste documento, que é o aditivo do PDI, as pró-reitorias analisaram e trabalharam numa iniciativa de contribuir, avaliando o que já foi feito e o que ainda é necessário ser feito, planejando os próximos anos.”
Elaboração coletiva – Depois de levantarem as demandas em cada município onde a Ufopa atua, servidores de outros campi vieram até Santarém para participar desta construção coletiva. Um deles é Melinda Savino, administradora do campus Óbidos. “No nosso caso de Óbidos, estamos revendo o histórico do indutor, pois ele estava muito resumido. É interessante poder participar deste momento. Nós não podemos estar esquecidos. Nós, nos campi, estamos desde 2011, nos municípios onde a Ufopa está instalada. Em Óbidos nós resgatamos alguns momentos em que nós já havíamos discutido o que a cidade precisa. Muitos querem o curso de medicina, mas Óbidos precisa de cursos como Engenharia de Pesca e/ou História”, comentou.
No dia 22 de agosto, em Itaituba, os servidores coletaram as sugestões de investimentos como os de infraestrutura, novos cursos, pesquisas. Na ocasião, o Prof. Dr. Urandi Jr. fez uma explanação sobre o cenário atual e as perspectivas de investimento em Itaituba e região. O servidor Fabiano Hector também informou a mudança para um prédio próprio e a nomeação de novos servidores técnicos e de professores para a implantação do curso de Engenharia Civil.
Talita Baena – Comunicação/Ufopa
3/9/2017
